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segunda-feira, 11 de julho de 2011

Com parceiros, Microsoft formaria 19º país mais rico do mundo

O vice-presidente corporativo da Microsoft, Jon Roskill, abriu o evento para parceiros, desenvolvedores e programadores da empresa, o no início da tarde desta segunda-feira, horário de Brasília, em Los Angeles. No WPC - Worldwide Partners Conference -, Roskill salientou a importância dos parceiros em projetos ao redor do mundo e afirmou que se o universo da Microsoft com os parceiros que vendem a marca fosse um país, ele seria o 19º mais rico do mundo.
Em meio a dezenas de imagens em vídeo de projetos desenvolvidos pela Microsoft com os parceiros em países como o Japão e a Dinamarca, Roskill mostrou que o mundo da empresa envolve mais milhões de profissionais de TI direta e indiretamente e que reúne uma receita de US$ 580 bilhões.
Roskill também ressaltou a importância do que ele chamou de "vencer juntos", em referência aos parceiros da empresa.
Steve Ballmer e os planos para o Bing
O CEO da Microsoft, Steve Ballmer, subiu ao palco após Roskill para, mais uma vez, agradecer a importância dos parceiros que vendem a Microsoft ao redor do mundo.

Ballmer também ressaltou os planos para o Bing. Reafirmando o que ele já havia dito no final de semana para os finalistas do prêmio Image Cup da Microsoft em Nova York, o CEO disse que o Bing irá se diferenciar dos concorrentes por ser capaz de fazer mais pelo usuário do que simplesmente procurar o que eles pesquisam. Segundo Ballmer, o Bing entenderá melhor os verbos e, a partir disso, conseguirá realizar ações. Em vez de simplesmente indicar o que deve ser feito quando o usuário procurar por "como imprimir um documento", o serviço mostrará como isso deve ser feito e, no futuro, ser capaz de fazer pelo usuário.
Para Ballmer, apesar de o Bing gerar prejuízo para a Microsoft no que se refere à receita, a ferramenta representa o futuro da tecnologia da informação.

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