Em um dos maiores ataques do grupo, coletivo ciberativista publicou na web banco de dados da Booz Allen Hamilton.
O coletivo ciberativista Anonymous divulgou nesta segunda (11) um banco de dados com 90 mil logins e senhas de e-mails militares que seus membros "saquearam" da empresa de segurança Booz Allen Hamilton, contratada pelas Forças Armadas dos EUA.
O Anonymous havia anunciado a a publicação dos documentos, dizendo tratar-se apenas do primeiro de uma série de vazamentos destinados a mostrar o que chamam de vulnerabilidades das empresas de segurança digital.
A Booz é uma empresa de consultoria de gestão da Virgínia, Estados Unidos. A companhia tem forte presença no Oriente Médio e Norte da África, com sede regional nos Emirados Árabes Unidos.
"Com uma abordagem multidisciplinar, a Booz Allen fornece soluções de segurança cibernética robusta para uma ampla gama de clientes e indústrias, permitindo-lhes confiança para alcançar as oportunidades oferecidas pela revolução cibernética", diz o texto no site da empresa.
Entre os executivos da Booz, há um ex-diretor (e um atual) da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), um ex-diretor da CIA e uma diretora-sênior para o Ciberespaço do Departamento de Defesa Doméstica (Homeland Security).
Um comunicado do grupo acusa a Booz de estar envolvida em programas de vigilância eletrônica do governo dos EUA que estão sendo usados contra ativistas de direitos humanos no Oriente Médio. Além disso, questiona o que chama de conflito de interesses entre executivos da empresa e agências governamentais.
No Twitter, o megavazamento está sendo comentado com a hashtag #MilitaryMeltdownMonday.
Ao que tudo indica, nesta terça haverá novos vazamentos, dentro do que o grupo chama de operação "Antisec", destinado a expor dados secretos.
O Anonymous havia anunciado a a publicação dos documentos, dizendo tratar-se apenas do primeiro de uma série de vazamentos destinados a mostrar o que chamam de vulnerabilidades das empresas de segurança digital.
A Booz é uma empresa de consultoria de gestão da Virgínia, Estados Unidos. A companhia tem forte presença no Oriente Médio e Norte da África, com sede regional nos Emirados Árabes Unidos.
"Com uma abordagem multidisciplinar, a Booz Allen fornece soluções de segurança cibernética robusta para uma ampla gama de clientes e indústrias, permitindo-lhes confiança para alcançar as oportunidades oferecidas pela revolução cibernética", diz o texto no site da empresa.
Entre os executivos da Booz, há um ex-diretor (e um atual) da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA), um ex-diretor da CIA e uma diretora-sênior para o Ciberespaço do Departamento de Defesa Doméstica (Homeland Security).
Um comunicado do grupo acusa a Booz de estar envolvida em programas de vigilância eletrônica do governo dos EUA que estão sendo usados contra ativistas de direitos humanos no Oriente Médio. Além disso, questiona o que chama de conflito de interesses entre executivos da empresa e agências governamentais.
No Twitter, o megavazamento está sendo comentado com a hashtag #MilitaryMeltdownMonday.
Ao que tudo indica, nesta terça haverá novos vazamentos, dentro do que o grupo chama de operação "Antisec", destinado a expor dados secretos.
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