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quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Metade dos ingleses e um terço dos americanos venderia informações corporativas

Em conjunto com americanos e australianos, britânicos foram os funcionários que mais responderam que trocariam dados sigilosos por dinheiro.

Uma pesquisa com mais de 3.400 funcionários nos EUA, Grã-Bretanha e Austrália revelou que a lealdade corporativa pode estar com os dias contados, e que dados sigilosos das companhias podem sair pela porta de entrada junto com os certos colaboradores que saem da empresa e ou são demitidos.
O estudo, conduzido pela Harris Interactive a pedido da empresa de segurança SailPoint, encontrou um número significante de funcionários que admitiram que fariam mau-uso de informações da companhia em que trabalham, com alguns deles afirmando que se sentiriam confortáveis ao vender informações proprietárias ou sigilosas por dinheiro.
Além disso, entre os entrevistados, 22% dos americanos, 29% dos australianos e 48% dos britânicos que possuem acesso a dados confidenciais de seus empregadores ou clientes indicaram que não hesitariam em fazer alguma coisa com esses dados, independentemente se o acesso aos mesmo fosse intencional ou acidental. Outra parte afirmou que encaminhariam arquivos eletrônicos para uma pessoa que não fosse da empresa; fazem parte desse montante 10%, 12% e 27% dos americanos, australianos e ingleses que responderam ao questionários, respectivamente. Esse índice não tem grandes alterações quanto a oportunidade de que as cópias de arquivos digitais fossem feitas assim que esses funcionários deixassem a empresa, caindo um, quatro e três pontos percentuais, respectivamente.
Por fim, a empresa perguntou se os funcionários se sentiriam confortáveis comercializando dados corporativos na internet. Enquanto que 5% dos colaboradores americanos e 4% dos australianos com acesso a tais dados escolheram essa opção, 24% dos funcionários britânicos venderiam as informações online sem problema.

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