Nas últimas semanas, equipe de segurança registrou o dobro de tentativas de ataques, . todos controlados pela instituição.
Cerca de 200 sites de órgãos públicos brasileiros, principalmente de prefeituras, foram alvos de hackers desde a semana passada, segundo informou hoje o presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Marcos Mazoni. Desses, 20 eram do governo federal, e só parte deles administrado pela instituição, como os sites da Presidência da República e o da Receita Federal.
"Os ataques continuam. Eles não pararam. Estamos com mais do que o dobro de ataques do que o normal. E, na semana passada, foi mais de dez vezes superior", disse Mazoni, que enfatizou que ataques a sites públicos são rotineiros e que o Serpro continua resistindo muito bem a todos eles.
O momento mais crítico dos ataques, segundo Mazoni, ocorreu na madrugada da última quarta-feira (22), quando o site da Presidência da República foi atingido pelo método chamado negação de serviço –em que há muitas tentativas de acesso, tornando a página inacessível. Foram “2 bilhões de requisições de acesso ao site, na madrugada, quando o normal é haver 10% desta demanda, segundo Mazoni. De lá para cá, a quantidade de acessos continuou anormal, chegando em alguns momentos a ficar superior à dos últimos dias de declaração do Imposto de Renda, segundo ele.
O presidente do Serpro reiterou ainda que nenhum dado sigiloso foi roubado dos portais. Só houve acesso a dados públicos, segundo ele. "Nenhum dado saiu de nossas bases. Não houve invasão de dados de base segura", disse Mazoni.
Entre as medidas tomadas pela instituição para aumento da segurança, Mazoni citou a migração dos sites para a nova versão do protocolo internet, IPv6, que oferece uma série de recursos para facilitar a identificação dos ataques e ainda aumento do efetivo que monitora os sistemas de alerta da instituição.
Mazoni qualificou os recentes ataques, atribuídos ao grupo LuLzSec Brazil, como “crimes” que causam prejuízos ao governo. "Estamos trabalhando 24 horas por dia desde o dia 22. Todas as equipes estão mobilizadas. Isso já é um prejuízo fácil de contabilizar”, disse ele, que ainda fez questão de chamar os autores dos ataques de crackers, diferenciando-os dos hackers.
"Temos que combater os crackers. os Hackers nos ajudam", disse ele, lembrando do trabalho de fiscalização de informações públicas do governo brasileiro feito pelo grupo Transparência Hacker. "Eles os conhecemos, sabemos o que fazem, quando encontram brechas nos nossos sistemas, nos informam. Nós conhecemos e incentivamos as ações do Transparência Hacker", disse o presidente do Serpro.
"Os ataques continuam. Eles não pararam. Estamos com mais do que o dobro de ataques do que o normal. E, na semana passada, foi mais de dez vezes superior", disse Mazoni, que enfatizou que ataques a sites públicos são rotineiros e que o Serpro continua resistindo muito bem a todos eles.
O momento mais crítico dos ataques, segundo Mazoni, ocorreu na madrugada da última quarta-feira (22), quando o site da Presidência da República foi atingido pelo método chamado negação de serviço –em que há muitas tentativas de acesso, tornando a página inacessível. Foram “2 bilhões de requisições de acesso ao site, na madrugada, quando o normal é haver 10% desta demanda, segundo Mazoni. De lá para cá, a quantidade de acessos continuou anormal, chegando em alguns momentos a ficar superior à dos últimos dias de declaração do Imposto de Renda, segundo ele.
O presidente do Serpro reiterou ainda que nenhum dado sigiloso foi roubado dos portais. Só houve acesso a dados públicos, segundo ele. "Nenhum dado saiu de nossas bases. Não houve invasão de dados de base segura", disse Mazoni.
Entre as medidas tomadas pela instituição para aumento da segurança, Mazoni citou a migração dos sites para a nova versão do protocolo internet, IPv6, que oferece uma série de recursos para facilitar a identificação dos ataques e ainda aumento do efetivo que monitora os sistemas de alerta da instituição.
Mazoni qualificou os recentes ataques, atribuídos ao grupo LuLzSec Brazil, como “crimes” que causam prejuízos ao governo. "Estamos trabalhando 24 horas por dia desde o dia 22. Todas as equipes estão mobilizadas. Isso já é um prejuízo fácil de contabilizar”, disse ele, que ainda fez questão de chamar os autores dos ataques de crackers, diferenciando-os dos hackers.
"Temos que combater os crackers. os Hackers nos ajudam", disse ele, lembrando do trabalho de fiscalização de informações públicas do governo brasileiro feito pelo grupo Transparência Hacker. "Eles os conhecemos, sabemos o que fazem, quando encontram brechas nos nossos sistemas, nos informam. Nós conhecemos e incentivamos as ações do Transparência Hacker", disse o presidente do Serpro.
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