Mais de um terço recebe pelo menos dez mensagens não solicitadas por dia. Ferramentas de segurança não são eficientes em bloqueá-las.
Uma pesquisa constata que todos os usuários são vítimas de spams. De acordo com o estudo, 72% recebem no máximo 10 mensagens não solicitadas por dia, 18% aturam até 25, 4% até 100 e 6% mais do que isso.
Segundo a companhia de segurança Avira, 2329 internautas foram entrevistados de modo a descobrir o quão satisfeitos estavam com as ferramentas anti-spam que utilizavam – se é que utilizavam alguma.
Quase metade (45%) disse usar algum recurso do tipo e se declarou satisfeita, enquanto que 10%, apesar de terem em seus computadores um software para esse fim, não aprovam o resultado. Outros 26% admitiram que gostariam de ter um produto para bloquear mensagens não desejadas, e 19% estão satisfeitos com o sistema que o próprio provedor de Internet – ou empresa por trás da conta de e-mail – oferecem.
“O que realmente surpreende é que 45% dos usuários responderam estar satisfeito com sua solução anti-spam mesmo ainda recebendo algum spam em sua caixa de mensagens”, disse Eduardo Lopes, diretor da Nodes Tecnologia, representante da Avira no Brasil. “No geral, há muito trabalho a ser feito pela indústria de segurança digital para combater o envio maciço de mensagens indesejadas (...) no entanto percebemos grandes progressos neste sentido”, concluiu.
É importante destacar que apenas clientes da Avira foram entrevistados, ou seja, o índice de usuário que utilizam ferramentas de segurança para bloquear e-mails indesejados deve ser maior do que a média global.
Leia mais: Volume global de spam caiu em um terço
Segundo comunicado divulgado pela companhia de segurança digital McAfee, o volume de spams enviados no primeiro trimestre deste ano caiu consideravelmente em relação ao mesmo período do ano passado, graças à queda de dois dos maiores botnets do mundo: Rustock e Coreflood. Ainda assim, cerca de 1,5 trilhão de e-mails indesejados são trocados diariamente, ante 500 bilhões de legítimos.
Segundo a companhia de segurança Avira, 2329 internautas foram entrevistados de modo a descobrir o quão satisfeitos estavam com as ferramentas anti-spam que utilizavam – se é que utilizavam alguma.
Quase metade (45%) disse usar algum recurso do tipo e se declarou satisfeita, enquanto que 10%, apesar de terem em seus computadores um software para esse fim, não aprovam o resultado. Outros 26% admitiram que gostariam de ter um produto para bloquear mensagens não desejadas, e 19% estão satisfeitos com o sistema que o próprio provedor de Internet – ou empresa por trás da conta de e-mail – oferecem.
“O que realmente surpreende é que 45% dos usuários responderam estar satisfeito com sua solução anti-spam mesmo ainda recebendo algum spam em sua caixa de mensagens”, disse Eduardo Lopes, diretor da Nodes Tecnologia, representante da Avira no Brasil. “No geral, há muito trabalho a ser feito pela indústria de segurança digital para combater o envio maciço de mensagens indesejadas (...) no entanto percebemos grandes progressos neste sentido”, concluiu.
É importante destacar que apenas clientes da Avira foram entrevistados, ou seja, o índice de usuário que utilizam ferramentas de segurança para bloquear e-mails indesejados deve ser maior do que a média global.
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Segundo comunicado divulgado pela companhia de segurança digital McAfee, o volume de spams enviados no primeiro trimestre deste ano caiu consideravelmente em relação ao mesmo período do ano passado, graças à queda de dois dos maiores botnets do mundo: Rustock e Coreflood. Ainda assim, cerca de 1,5 trilhão de e-mails indesejados são trocados diariamente, ante 500 bilhões de legítimos.
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