O site da prefeitura de Belém exibia mensagem deixada pelos invasores
Foto: Terra
Um grupo de hackers realizou novos ataques a sites de entidades ligadas ao poder público na noite deste sábado. O grupo, que se intitula o braço brasileiro do LulzSec, divulgou na conta do Twitter @LulzSec_BR invasões nos sites do IBGE, Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul (MPF-RS) e da prefeitura de Belém do Pará, na noite deste sábado.
Foto: Terra
Um grupo de hackers realizou novos ataques a sites de entidades ligadas ao poder público na noite deste sábado. O grupo, que se intitula o braço brasileiro do LulzSec, divulgou na conta do Twitter @LulzSec_BR invasões nos sites do IBGE, Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul (MPF-RS) e da prefeitura de Belém do Pará, na noite deste sábado.
Nos links do IBGE e do MPF-RS era possível vasculhar documentos que estariam hospedados nos servidores destes órgãos. No site da prefeitura de Belém foram incluídas mensagens que falavam sobre a invasão.
"Mais um site hackeado esse!!! (...) Eu posso vc pode venha conosco, bem vindos ao nosso mundo um mundo de dados, um mundo de vulnerabilidades.... fantasminha"v (sic), dizia a mensagem divulgada no site paraense. Sites de veículos de comunicação também teriam sido invadidos.
Ainda na noite de hoje, o mesmo grupo afirmou ter havia derrubado as páginas de sites dos ministérios da Cultura, Saúde, da Presidência da República e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deixando as páginas indisponíveis.
No entanto, outro grupo que se diz o verdadeiro braço brasileiros do LulzSec, o LulzSecBrazil, que teria realizado os primeiros ataques contra sites governamentais brasileiros no decorrer da semana, divulgou que o grupo que realizou os ataques na noite é um impostor. "LULZSEC BR são impostores que querem aparecer nosso objetivo nao e isso. Queremos e Vamos mostra a verdade! Nos Somos o povo! E NAO A MIDIA" (sic), postou o grupo em ato de protesto no Twitter.
Entenda o caso
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.
"Mais um site hackeado esse!!! (...) Eu posso vc pode venha conosco, bem vindos ao nosso mundo um mundo de dados, um mundo de vulnerabilidades.... fantasminha"v (sic), dizia a mensagem divulgada no site paraense. Sites de veículos de comunicação também teriam sido invadidos.
Ainda na noite de hoje, o mesmo grupo afirmou ter havia derrubado as páginas de sites dos ministérios da Cultura, Saúde, da Presidência da República e do Superior Tribunal de Justiça (STJ) deixando as páginas indisponíveis.
No entanto, outro grupo que se diz o verdadeiro braço brasileiros do LulzSec, o LulzSecBrazil, que teria realizado os primeiros ataques contra sites governamentais brasileiros no decorrer da semana, divulgou que o grupo que realizou os ataques na noite é um impostor. "LULZSEC BR são impostores que querem aparecer nosso objetivo nao e isso. Queremos e Vamos mostra a verdade! Nos Somos o povo! E NAO A MIDIA" (sic), postou o grupo em ato de protesto no Twitter.
Entenda o caso
Na quarta-feira (22), sites do governo brasileiro saíram do ar por causa de ataques assumidos pelo LulzSecBrazil, o braço brasileiro de um grupo internacional da hackers. Foram alvo os sites da Presidência da República, do governo federal, da Previdência, da Petrobras e da Receita Federal. Na quinta-feira (23), as páginas da Presidência da República, do Senado e do Ministério dos Esportes sofreram com a ação dos hackers. Eles utilizam o chamado DDoS (sigla em inglês para distributed denial-of-service, ataque distribuído de negação de serviço), que usa robôs (máquinas) em várias partes do mundo para sobrecarregar um sistema. O objetivo dessas ações não é invadir o sistema, mas sim tirar o site do ar.
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