O ex-presidente e atual senador pelo PTB luta para que documentos sigilosos do governo brasileiro não sejam divulgados na web.
Escaldado pelo estrago causado pelo WikiLeaks, o ex-presidente e atual senador pelo PTB Fernando Collor quer manter os documentos sigilosos do governo brasileiro bem longe da Internet.
Presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, ele defende o projeto de lei que trata do acesso às informações públicas, que foi modificado durante a tramitação na Câmara dos Deputados, segundo informações da Agência Brasil.
Segundo o político, as alterações feitas pela Câmara “podem gerar impacto danoso não só à Administração Pública, mas, também, à segurança de Estado e da sociedade”.
De acordo com a agência de notícias, Collor é contra a publicação na Internet dessas informações. Como justificativa, ele cita o caso do WikiLeaks, site especializado na divulgação de dados sigilosos de vários países e que ganhou as manchetes dos jornais com denúncias bombásticas.
Ele quer que seja retirado do texto “a obrigatoriedade de divulgação de informações na rede mundial de computadores, transformando-a em possibilidade”.
A briga de Collor e outros políticos, logicamente, não se restringe à Internet. Ao lado de nomes como José Sarney, eles lutam para que documentos importantes para a história do País não cheguem ao conhecimento público de qualquer forma - e para sempre. Collor, particularemente, deseja que sejam mantidas como secretas as informações referentes aos presidentes da República.
Presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, ele defende o projeto de lei que trata do acesso às informações públicas, que foi modificado durante a tramitação na Câmara dos Deputados, segundo informações da Agência Brasil.
Segundo o político, as alterações feitas pela Câmara “podem gerar impacto danoso não só à Administração Pública, mas, também, à segurança de Estado e da sociedade”.
De acordo com a agência de notícias, Collor é contra a publicação na Internet dessas informações. Como justificativa, ele cita o caso do WikiLeaks, site especializado na divulgação de dados sigilosos de vários países e que ganhou as manchetes dos jornais com denúncias bombásticas.
Ele quer que seja retirado do texto “a obrigatoriedade de divulgação de informações na rede mundial de computadores, transformando-a em possibilidade”.
A briga de Collor e outros políticos, logicamente, não se restringe à Internet. Ao lado de nomes como José Sarney, eles lutam para que documentos importantes para a história do País não cheguem ao conhecimento público de qualquer forma - e para sempre. Collor, particularemente, deseja que sejam mantidas como secretas as informações referentes aos presidentes da República.
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