Entre as falhas que serão corrigidas, está o bug de 17 anos, que reside no subsistema responsável por rodar softwares feito para DOS e Windows 16 bits nos sistemas mais recentes, de 32 bits.
A vulnerabilidade foi descoberta por um funcionário do Google e tornada pública no dia 19 de janeiro. A brecha poderia permitir a elevação de privilégios no sistema para executar códigos arbitrários.
Conforme a BBC, o patch corrigirá, no total, 25 falhas, das quais cinco são classificadas como críticas.
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