Usuário que não desejar ser reconhecido automaticamente deverá desabilitar o recurso nas configurações.
Se você não gosta de algumas fotos suas que circulam pelo Facebook, é melhor você apagá-las – ou pedir para que seu amigo o faça. Segundo comunicado da companhia de segurança Sophos, a rede social habilitou a tecnologia de reconhecimento de face sem avisar os usuários.
A rede social lançou o recurso em dezembro. A ideia era facilitar a vida de seus membros. "Quando um usuário incluir novas imagens, usaremos um software de reconhecimento facial – semelhante ao de ferramentas de edição – para relacionar as novas fotos com outras já marcadas anteriormente", informou na época.
A princípio, o recurso foi liberado só para internautas nos Estados Unidos. A empresa, provavelmente, estava temerosa quanto às leis de privacidade de outros países, que poderiam deixá-la em uma situação desagradável. Outro problema é modo como ele foi implementado: se o usuário não quisesse a ferramenta, teria de desabilitá-la, quando o certo, todos sabem, é que aqueles que a quisessem a acionassem.
Na última terça-feira (7/06) o recurso chegou a todos os usuários – e o erro se repetiu. A rigor, as coisas continuam parecidas: o internauta poderá ser marcado em fotos e, se preferir, terá de se desmarcar manualmente. A questão é que a probabilidade de que ele seja identificado é muito maior, já que o Facebook ajudará na tarefa. No Brasil – onde o serviço já está ativado – há quatro avisos quanto a seu funcionamento:
Graham Cluley, consultor da Sophos, levanta a questão quanto à inversão de critérios do Facebook no que tange à privacidade. “O ônus não deveria recair sobre o usuário, tendo ele que desabilitar o recurso, mas, ao contrário, quem se interessasse deveria ter o trabalho de habilitá-lo”, alega . “Parece-me que o Facebook está atacando silenciosamente a privacidade online de seus usuários".
Ou seja, o especialista alerta que a rede social erra ao tomar uma decisão que deveria ser de seus usuários, principalmente por tomá-la sem sequer divulgá-la da maneira adequada.
A rede social lançou o recurso em dezembro. A ideia era facilitar a vida de seus membros. "Quando um usuário incluir novas imagens, usaremos um software de reconhecimento facial – semelhante ao de ferramentas de edição – para relacionar as novas fotos com outras já marcadas anteriormente", informou na época.
A princípio, o recurso foi liberado só para internautas nos Estados Unidos. A empresa, provavelmente, estava temerosa quanto às leis de privacidade de outros países, que poderiam deixá-la em uma situação desagradável. Outro problema é modo como ele foi implementado: se o usuário não quisesse a ferramenta, teria de desabilitá-la, quando o certo, todos sabem, é que aqueles que a quisessem a acionassem.
Na última terça-feira (7/06) o recurso chegou a todos os usuários – e o erro se repetiu. A rigor, as coisas continuam parecidas: o internauta poderá ser marcado em fotos e, se preferir, terá de se desmarcar manualmente. A questão é que a probabilidade de que ele seja identificado é muito maior, já que o Facebook ajudará na tarefa. No Brasil – onde o serviço já está ativado – há quatro avisos quanto a seu funcionamento:
- Somente amigos poderão marcá-lo(a) em fotos
- Iremos notificá-lo quando um amigo marcar você
- Você pode remover a marcação de um amigo a qualquer momento
- As sugestões de marcação tem (sic) base somente nas fotos que você permitiu ser marcado.
Graham Cluley, consultor da Sophos, levanta a questão quanto à inversão de critérios do Facebook no que tange à privacidade. “O ônus não deveria recair sobre o usuário, tendo ele que desabilitar o recurso, mas, ao contrário, quem se interessasse deveria ter o trabalho de habilitá-lo”, alega . “Parece-me que o Facebook está atacando silenciosamente a privacidade online de seus usuários".
Ou seja, o especialista alerta que a rede social erra ao tomar uma decisão que deveria ser de seus usuários, principalmente por tomá-la sem sequer divulgá-la da maneira adequada.
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